Tuesday, January 31, 2006

UMA AJUDINHA PROFISSIONAL: EU, MEU MARIDO... E UMA GAROTA DE PROGRAMA

António era vendedor de materiais de construção, enquanto eu trabalhava como auxiliar de escritório de uma grande construtora. Namoramos durante três anos até então decidirmos casar. Não tenho do que reclamar: temos uma boa casa, cada um de nós tem o seu carro, viajamos nas férias, gostamos de acampar de vez em quando e vamos às casas dos nossos pais uma vez por mês (no primeiro fim de semana vamos à casa dos pais dele, que fica no Norte; no terceiro fim de semana do mês vamos à casa dos meus, no Algarve. Moramos actualmente em Aveiro. Ainda bem que nós dois adoramos conduzir.). Temos uma vida organizada. Temos gostos literários parecidos. Vamos juntos à livraria e compramos dois livros. Assim que um dos dois acaba de ler o primeiro, empresta-o ao outro. Dividimos os cds pelos dois carros, e de tempos em tempos fazemos algumas trocas também. Nossos gostos musicais também são quase idênticos. Costumamos jogar ténis juntos. Nosso programa predilecto é ir no cinema nos fins-de-semana. Só numa coisa não somos nada parecidos: ele cozinha muito melhor que eu, não posso deixar de admitir.

Ah, já quase esquecia de falar da nossa vida sexual… é boa, muito boa… Está certo, eu admito… Acho que assim não conseguiria convencer nenhum pagão. Nossa vida sexual é activa – 3 vezes por semana pode considerar-se como activa, certo? – e é sempre muito bom estar com ele na cama. Confesso: nem sempre eu gozo. Talvez porque eu tenha desejos mais pervertidos e ele é tão… tão… tão… normal, é essa a palavra. Normal para o romântico, para ser mais específica. Quando tivemos a nossa primeira noite em nossa casa, depois da lua-de-mel, encontrei a cama cheia de pétalas de rosa. Gosta de beijar-me muito, acariciar-me muito, com muito carinho, com muita delicadeza. E o que eu quero é algo mais forte e intenso.

Nunca fui contra o romantismo, apesar de ser uma mulher muito mais ligada às coisas práticas da vida. Antes de me casar, meu frigorífico só tinha congelados, e na porta, pregados com íman, vários telefones de restaurantes e pizzarias. Gosto de receber flores, chocolates, cartões festivos, cartas românticas… qual mulher não gosta? Mas não precisava ser assim SEMPRE romântico. O acto sexual já me contentaria se, só vez ou outra pudesse ser algo diferente, mais cheio de desejo, mais vulgar, mais animal. Ah, não sei bem o que eu quero que mude no sexo. Só quero que mude de vez em quando. Só quero que ele se solte, ver que me deseja como um bicho feroz, ver que ele está com tanto tesão que não consegue se aguentar. Quero deixar de ver seu romantismo por alguns segundos e ver sua carcaça humana, aquela que toda gente tem, cheia de desejos e fantasias ocultas. Apesar do seu romantismo, sempre fico com a sensação de que ele é reprimido sexual. Preocupa-se tanto comigo na cama, quer tanto me deixar feliz… que por vezes quase se esquece dele próprio.

Nunca falei com ele dos meus desejos secretos. Um dia eu pedi para que ele me desse um tapa na bunda enquanto ele comia o meu cu, e ele bloqueou. (Diga-se de passagem, já foi um custo convencê-lo a comer-me o cu. Como eu via que ele nunca me propôs algo assim, uma noite dessas, tirei o pau de dentro da minha cona e meti no meu cuzinho. Ele gostou, é verdade, mas ah se não fosse a minha iniciativa!) Disse que não seria capaz de me bater. Ele é um homem tímido e reservado, mas acho que, se ele conseguisse se libertar um pouquinho, passaria a ser um leão na cama. O leão que eu desejava. Um dia disse-lhe que precisávamos de apimentar um pouco mais a nossa relação. Perguntei se ele não tinha alguma fantasia que quisesse me contar. Ele rodeou um pouco, parecia constrangido, mas depois perguntou-me se eu já havia estado com alguma mulher na cama. Eu disse que não, e era verdade. Visto que seria um constrangimento fazer uma proposta dessa para alguma das minhas amigas, ele sugeriu que contactássemos uma garota de programa. Eu nunca tinha fantasiado estar com uma mulher, mas se era para apimentar a nossa relação sexual, aquilo já seria um bom começo.

Procuramos no jornal por meninas que atendessem casais. Ligamos para várias delas, e algumas mostravam-se constrangidas por ouvir uma voz feminina. Passei-lhe o telefone e, apesar da sua timidez, tudo pareceu mais fácil. Decidimos por uma, depois de vários telefonemas. Foi ele a tratar de tudo. Ela viria ao nosso apartamento, às 21h, e o programa seria de uma hora. Liguei-lhe escondido, pela manhã, depois que o António havia combinado o horário. Identifiquei-me e fui clara: queria algo extremamente sensual e diferente, e confessei-lhe também que seria a minha primeira vez com uma mulher, e que estava fazendo-o para agradar meu marido e apimentar nossa relação. Ela mostrou-se compreensiva, e perguntou se eu gostaria que ela levasse algemas. Eu disse que sim, sem saber bem o que ela faria com isso. O combinado era que ela atenderia a nós os dois, e o António perguntou-me se eu tinha mesmo certeza que era isso que eu queria.

Chegou cinco minutos adiantada. Disse que por hábito adiantava o relógio, pois tinha sempre o vício de chegar atrasada aos compromissos. Era baixinha, não mais de 1.60m, mas isso só percebemos depois que ela tirou suas botas de cano alto, que quase lhe colocavam na altura do António. Tinha formas bem feitas, peitos médios e firmes, ( siliconados, foi o que eu pude supor à primeira vista, mas não eram ) cintura fina. Isso nós também só notamos depois que ela tirou o seu sobretudo, e o vestido que havia por baixo deste. Usava um conjunto de sutien, cinta-liga, collants e cueca… tudo em preto. Perguntei-me logo, em silêncio, onde estaria o defunto. Será que ela achou que o problema do meu marido era assim tão grave? Ri-me por dentro. Afinal tinha que admitir que ela estava sexy.

Primeiro havíamos encaminhado a menina ao quarto. O António todo educado, mas muito constrangido e nervoso. Ela começou a tirar da bolsa o que precisava: preservativos, gel lubrificante, algemas e uma venda preta. Sentou-se na cama e começou a tirar as botas, desapertando o longo fecho éclair. Depois levantou-se e tirou o sobretudo, e logo a seguir o vestido curto que trazia, mas que já denunciava as formas do seu corpo.

- Não vão se despir? – ela perguntou, de forma muito natural, e ficamos a olhar um para o outro. – Ah, já vi que são tímidos… Quer que eu os ajude? Qual dos dois querem ser despidos por mim primeiro?

Olhou-nos, e como não teve resposta, veio directo a mim. Achei educado da parte dela, porque, em outros casos, se eu fosse uma mulher exageradamente ciumenta, acharia que ela estaria se atirando ao meu marido.

Foi levantando a minha t-shirt, sem tirar os olhos de dentro dos meus. Depois segurou no fecho da minha calça, com força, e, segurando também com a outra mão no meu cinto, foi empurrando-me para trás, até minhas costas baterem na parede. Fiquei ali, imóvel, sentindo a parede fria nas minhas costas. Senti que ela abria meu fecho, bem devagar, e ia descendo minhas calças com cuidado, abaixando-se também até o chão, ajudando-me a arrancar as calças das pernas. Depois levantou-se, devagar, ralando seus peitos pelas minhas pernas, minha cona, minha barriga, e até seus seios encontrarem-se com os meus, e seus olhos me penetrarem firme e fortemente, como que um cacete entre minhas pernas.

- És muito bonita. – ela disse-me.
Virou-se de costas para mim, eu ainda encostada na parede, encostando seu rabo na minha cona, e pediu, com uma voz sedutora, que eu desapertasse-lhe o sutien.
- Agora vem cá… - ela curvou o dedo, depois chamando o meu marido. Ele primeiro olhou pra mim, e eu fiz um sim com os olhos. Ela tirou o resto do sutien e ficou com os biquinhos dos seios apontados para ele.

Começou a desabotoar-lhe todos os botões e a jogar sua camisa para um canto qualquer. Desapertou-lhe o cinto. “Pode tocar-me” – ela disse-me, virando o pescoço para mim. Coloquei minha mão nos seus seios macios, com leveza. Ela tirou a mão da calça do meu marido e colocou sob as minhas, mostrando como deveria acariciar seus seios, com um pouco mais de intensidade e fazendo movimentos circulares. Ela levantou um pouco a cabeça e vi que olhava dentro dos olhos do António. Começou a rebolar na minha frente, bem colada ao meu corpo, enquanto eu tocava-lhe nas mamas. Pegou na minha mão direita e colocou no pénis do meu marido. Estava duro, mesmo por cima da calça, e ela já tinha percebido. Voltei a minha mão ao peito dela, incentivada pelo tesão do António. Ela começou a desapertar-lhe os botões das calças, mas ele preferiu tirá-las sozinho, sentando-se na cama e nos observando. Tirou a sua cueca enquanto eu lhe acariciava as mamas. Depois virou-se para mim e tirou minha cueca com os dentes. Aquele frio da parede nas minhas costas parecia me deixar mais excitada. Ele ainda não tinha tirado a cueca. Ela olhou maliciosamente para ele e voltou-se para mim. Pegou nas minhas mamas e colocou na sua boca, e ficava saboreando os biquinhos do meu peito. Trocava olhares comigo e com o meu marido. Ele tirou a cueca, e estava mesmo rijo.

- Algeme-a na cama! – ela ordenou, com uma voz menos meiga e mais decidida do que quando havia chegado.
Ele ficou parado, atónito.
- Algeme-a agora ou eu pego o meu chicote na bolsa! – a voz dela agora era firme, quase rude.

Fui algemada por ele, enquanto ela colocava uma venda nos meus olhos. Ela começou a passar instruções para ele quase em silêncio, para que eu não soubesse o que se ia passar. Senti várias mãos percorrerem o meu corpo. Duas mãos eram fortes, mas tocavam de leve. Outra mão era leve, e tocava com mais intensidade. Sabia quais eram as mãos do meu marido e quais eram as dela. Possivelmente instruído por ela, ele começou a aumentar a intensidade. Ouvi-a dizer baixinho: “Toque-a que ela não vai te morder. Ela está amarrada, está te desejando, e tudo o que você tem a fazer agora é mostrar-lhe o quanto também a deseja. Faça-a sentir o seu desejo mais profundo!”

Alguns instantes depois, as mãos pararam. Senti duas pessoas se aproximarem do meu lado, e meus dois seios foram chupados ao mesmo tempo. Sentia a barba dele, feita pela manhã de um lado, e a pele lisa dela do outro. Não sei definir qual era a melhor sensação, mas sei que as duas eram muito boas. Talvez seja justamente a diferença de sensações que começou a me deixar ainda mais excitada. Ela mudou a maneira que chupava meus peitos, começando a lambê-los, como se fosse um cachorrinho. Senti ele fazer o mesmo. Eu já começava a tentar levantar a minha cona e minhas pernas balançavam, pois estava amarrada e nada podia fazer. Não via nada, e aquilo me deixava em ponto de bala. Em certos momentos tive uma sensação de desespero. Queria chupa-los aos dois, tocá-los, pedir para que o meu marido penetrasse. Mas tudo até aí estava tão bom, que achei que seria interessante deixá-la continuar a conduzir. O mistério, não saber o que viria a seguir, também me fascinavam.

Senti o meu marido deixar o meu peito. Onde estaria ele? Será que agora ela me torturaria, fazendo eu ouvi-la a foder com o meu marido? Mas não… Senti uma pessoa entrando por entre as minhas pernas. Era o meu marido, que vinha chupar-me a cona… Ela continuava chupando o meu peito, e acariciava o outro com as mãos. Depois abandonou-os, e foi chupar o meu grelinho, fazendo companhia ao meu marido nos meus “países baixos”. Foi muito excitante ter duas línguas a chupar-me. Eu contraía cada vez mais minha cona, já quase a gozar. De repente senti o colchão afundar-se um pouco. Eram os joelhos do António, cada um de um lado das minhas ancas. Ele meteu-me, sentado em cima de mim. Me deu um beijo na boca, e senti uma mão passar debaixo do nosso beijo, para os meus peitos. Era ela. Ele parou de me beijar e concentrou-se na penetração. Ela estava agora chupando as minhas orelhas. Senti o vapor vindo da sua boca, a sua língua gelada… arrepiei-me de tesão. A seguir sinto algo doce na minha boca: era o seio dela. Ela devia estar bem com as mamas por cima de mim. Comecei a chupá-las, da mesma maneira que ela me chupou. Meu marido parecia cada vez mais excitado. Não estava ali apenas o meu marido, mas o meu macho, a cavalgar com o seu cacete dentro da minha cona enquanto eu chupava os seios de uma mulher. Depois ela sumiu, e senti meu marido aumentar o ritmo. Ela apareceu novamente, mexendo nas minhas pernas. Senti sua mão subir, subir, até que um dedo entrou no meu cu e dei um uivo de prazer. A seguir ela colocou o segundo dedo, metendo mais forte.

Ouvi um zumbido. Era ela a cochichar-lhe. Meu marido começou a gritar, a dizer palavrões, a chamar-me nomes, a dizer que a minha cona era deliciosa, coisa que ele nunca fizera antes durante o sexo. Era justamente o que eu queria, o meu marido estava se libertando.

Ela enfiou outro dedo no meu cu, o terceiro, e ficou metendo, como um macho devorador e faminto.

- Me dá esse seu cu guloso! – ela dizia.
- Ai, que bom, uiiiiiiiii… Ai que delícia… Continua… - eu sussurrava.
- Puta que pariu… Que foda boa… caraaaaaaaalho… eu vou esporrar… - ele gritava.

Resolvi que não ia mais me segurar, e ele disse-me que também ia gozar. Ele aumentou os movimentos. Ela tirou o dedo do meu cu quando minhas pernas começaram a tremer. Gritei de tesão quando atingi o orgasmo. Ele uivou. Senti seu pénis começar a latejar dentro de mim.

Senti que alguém tirava as vendas dos meus olhos: era ela. Meu marido ainda estava em cima de mim. Foi até ele, segurou no seu pau que estava dentro de mim e colocou-o para fora, fazendo respingar as últimas gotas de porra em cima da minha barriga.

Estávamos com um sorriso aberto de contentamento e começamos a nos beijar. Ele tirava-me as algemas para que eu pudesse abraçá-lo. Ela deixou-nos a sós, recolhendo suas coisas e levando para a casa de banho. Depois de longos beijos com o meu marido, fui atrás dela, porque eu estava toda suja de porra. Ela acabava de sair do duche, e estava se enxugando com a minha toalha. “Como correu?” – ela perguntou. “Incrível” – foi o que eu respondi, perguntando-a se ela tinha mesmo um chicote naquela bolsa tão pequenina. Ela me disse que tinha blefado, para ele poder ter mais iniciativa. Tomei um duche rápido e vesti um roupão.

Fomos até o quarto para ela se despedir do meu marido. Ele ainda estava nu. Cumprimentaram-se com dois beijos na face, e ele agradeceu. Levei-a até a porta da sala, mas antes dela ir embora eu fiz-lhe uma proposta:

- Espera, vem cá. – E abri a minha carteira que estava na gaveta da estante. – Te dou mais cinquenta por cento daquilo que já te damos mais cedo para você me contar o que realmente se passou que deixou meu marido tão louco. - Eu compreendia que, por eu estar vendada, era natural que meu marido se libertasse, porque afinal sou a mulher que ele ama, e portanto, poderia sentir-se constrangido com o meu olhar. Mas havia mais qualquer coisa ali.
- Se contar, perco minha clientela…
- Te pago o dobro…
Ela olhou para o dinheiro na minha mão e aceitou. O que ela me contou a seguir mudou completamente nossa vida sexual, para muito melhor.

- Não era para eu te contar… Mas fica sendo um segredinho nosso, entre mulheres, está bem?
Disse que “Está bem”, quase sem pronunciar bem as palavras, de tanta excitação e curiosidade, depois de entregar-lhe o dinheiro.
- Ok… Sabe aquela hora em que seu marido te comia, sentado no teu colo, e eu comecei a meter os dedos no teu cu?
- Sim, lembro, e daí?
- Dois dedos da minha outra mão estavam dentro do cu dele!

Amante Profissional

Sunday, January 01, 2006

AGUARDE...

Em breve, novos contos eróticos. Feliz 2006!!!!!

Amante Profissional